O SIGINIFICADO DA CEIA DO SENHOR – I CORÍNTIOS 11:25,26


UM MEMORIAL DA MORTE DE CRISTO. É nos dito expressamente que a Ceia do Senhor simboliza a morte de nosso Senhor. Em outras palavras, ao observar a Cria do Senhor a Igreja está lembrando a si própria e ao mundo o fato de Cristo ter morrido. A razão de ser dessa ordenação, portanto é a de manter viva no cristão a lembrança de sacrifício vicário de Cristo, e de impressionar o mundo com a necessidade de um sacrifício assim pelo pecado.

A PROCLAMAÇÃO DA MORTE DE CRISTO. É certo que a proclamação do evangelho também inclui a apresentação do significado da morte de Jesus, pois o apóstolo Paulo diz que quando nós participamos da Ceia nós proclamamos a morte do Senhor. A Ceia do Senhor é um marco da nossa salvação. A Ceia do Senhor proclama que o homem é redimido e recebe perdão dos pecados pelo sangue de Cristo (Ef. 1:7; I Pd, 1:18-20).

A PROCLAMAÇÃO DA VINDA DE CRISTO. Na Ceia nós proclamamos a volta do Senhor. Paulo afirma que quando nós participamos da Ceia do Senhor. “proclamamos a morte do Senhor até que ele venha”. A Mesa do Senhor volta a memória ao calvário onde nossa salvação sera completamente realizada. Esta é a grande consumação do plano da redenção quando os redimidos de todos os tempos serão reunidos para estar com o seu Senhor que os salvau do pecado. Somente aquele que verdadeiramente, antecipam sua Segunda vinda consistentemente participarão desta Ceia.

COMO PARTICIPAR DA CEIA DO SENHOR
Quando Jesus instituiu a Ceia do Senhor, ele não especificou o tempo ou frequência da observância. Ele simplesmente disse: “Fazei isto em memória de mim”. Porém quanto à participação da mesma existem certas restrições as quais devemos observá-las:

OS CRISTÃOS DEVEM PARTICIPAR DA CEIA COMO MEMBROS DO COPOR DE CRISTO (I Co. 10:16,17). O reconhecimento de participação em unidade com os outross, no significado da morte de Cristo. Significa comunhão com outros cristão. Centraliza-se em uma verificação em direção ao alto, uma percepção da presença do Senhor Vivo, uma participação em sua morte sacrificial, mediante a fé e uma proclamação, em palavras e em obras, do significado de sua morte no tempo presente da salvação.

FAZER UM EXAME PESSOAL ANTES DA CEIA É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA (I Co. 11:27-28. O apóstolo aconselha dizendo que “examine-se, pois, o homem a si mesmo e beba do cálice”. De fato, os cristãos devem refletir a respeito dos requisitos intensamente importantes que uma significativa observância da Ceia do Senhor acarreta; a) ela requer um exame da vida interior – uma verificação da vida ínitma do cristão; b) ela requer um exame exterior – o reconhecimento de participação em unidades com os outros, no significado da morte de Cristo. Significa comunhão com os outros. Centraliza-se em uma verificação em direção ao alto, uma percepção da presença do Senhor Vivo, uma participação em obras, do significado de sua morte no tempo presente da salvação; c) a ceia requer também um exame anterior – um exame do que ficou para trás, uma memória vivificada do Crucificado, que morreu pelo homem; d) a ceia requer um exame posterior – um exame do que está adiante, da esperança do seu segundo advento. Na Ceia do Senhor, a igreja dá testemunho da esperança que tem.

NÃO PODEMOS PARTICIPAR DA CEIA DO SENHOR DE FORMA INDIGNA (I Co. 11:29). O que significa participar “indignamente”? (Cada um que participa da Ceia do Senhor deverá examinar-se para estar certo de que está participando de maneira correta, discernindo do memorial. A palavra “indignamente” é frequentemente mal entendida. Ela não descreve a dignidade da pessoa (ninguém é verdadeiramente digno de comunhão com Cristo). Esta palavra descrece o modo de participar. A pessoa que não leva a sério esta comemoração está menosprezando o sacrifício de Cristo e está se condenando por não discernir o corpo de Cristo. Por esta razão, devemos ser muito cuidadosos cada vez que participamos da Ceia do Senhor. É imperativo que esqueçamos as preocupações mundanas e prestemos atenção exclusivamente à morte de Cristo. Se tratarmos a Ceia do Senhor como um mero ritual, ou se a tomarmos levianamente e deixarmos de meditar no seu significado, condenamo-nos diante de Deus.

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