á Bíblia

Atualidade: A Bíblia é um livro antigo, mas, ao mesmo tempo, é atual e relevante para os dias de hoje. Ela nunca fica superada. Sabe todas as coisas, assim como o passado, presente e futuro; portanto, Sua palavra é para todos os tempos.

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Explicação: A Parábola do Rico e Lázaro

Lucas 16.19-31

Essa parábola tem servido de “amuleto para muitas filosofias e porque não dizer, até para o Cristianismo, para definições das doutrinas imortalistas. Daqui se tira a Doutrina do paraíso, do purgatório e da vida após a morte, inclusive para os espíritas.

ANALISANDO A PARÁBOLA COM HISTÓRIA REAL

Versículos

19 - Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente.

O rico não era mau, era rico.

20 - Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia, cheio de chagas, à porta daquela;

Lázaro não era bom, era mendigo com uma doença incurável.

21 - E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.

Lázaro se alimentava das migalhas da mesa do rico.
Já imaginou o rico vivendo junto com leproso, vendo os cães lamber suas feridas?

22 - E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu, também, o rico, e foi sepultado.

Quem responde por essa paraíso, não é Deus nem Jesus, e sim Abraão
O “seio” de Abraão para colher todos os salvos.

24 - E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.

O rico era FILHO DE ABRAÃO, pois ele o cama de PAI.

25 - Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em vida, e Lázaro somente males; e, agora, este é consolado, e tu atormentado;

Nesse paraíso, poder-se-ia haver o caso de alguém querer passar p/ o outro lado, mas não lhe era permitido.

26 - E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que, os que quisessem passar daqui para vós, não poderiam, nem tão-pouco os de lá passar para cá.

Neste “suposto” paraíso, daria para ver o outro lado do (inferno), sofrimento.

Com essa simples análise, vemos que aqui não se trata do céu para onde iremos morar com o Senhor para sempre. Aqui temos uma PARÁBOLA.

ENTENDENDO A PARÁBOLA

Parábola = Comparação
Rico e Lázaro = 2 povos
Rico = A não Israelita = israel
Lázaro = O povo gentil, outros povos não Israel
Rico = Israel era uma nação exclusiva de Deus, os olhos de Deus estava voltado para este povo, com toda sorte de bençãos.
Lázaro = Aqui temos a figura de um mendigo, com uma doença incurável = LEPRA - Sal. 37.25 “Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão.” – Mendicância é falta de Benção. MALDIÇÃO

Doença Incurável = Representa, na Parábola o PECADO.- Todos os povos não tinham salvação se não passassem por israel, isto simboliza na Parábola: AS MIGALHAS DA MESA (Mateus 15.21-28).

Morte do Rico – Fim da exclusividade de israel. Jesus estava predizendo que Israel perderia essa exclusividade, hegemonia nacional e todos os privilégios desta exclusividade (João 1.11-12)

Morte de Lázaro – Essa morte simboliza a conversão de todos os povos e nação do mundo. II Cor. 5.17. João 3.33. João 3.1-7 – Para nascer de novo é preciso morrer. Essa é a morte p/este mundo, para o pecado. O batismo é o símbolo dessa morte.

LEPRA – doença incurável = pecado. Só morrendo para o pecado (morte representada pelo batismo), Col. 2.12), é que seremos curados, Col. 3.3

Seio de Abraão - Família de Abraão (Gen. 12.1-3) Gal. 3.6,7 e 29 – o rico (Nação de Israel) na parábola, era o filho de Abraão, segundo a carne; e Lázaro, na parábola, representava outros povos ou gentios, os quais, passariam a ser filhos de Abraão pela aceitação e do evangelho de Jesus. Lucas 19.9

Abismo - Tempo de exclusividade de Israel findado.Mesmo que queiramos, o tempo não volta, a exclusividade já se findou.

Lucas 16.29 “Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas: ouçam-nos.” - Moises e os profétas = A BÍBLIA

Lucas 30-31 - "E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dos mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. Porém Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tão-pouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite."

Aqui, a parábola se cumpriu com a própria Ressurreição de Jesus.


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A Bíblia: Tempo de composição: Esses livros foram escritos num período aproximado de 1.600 anos. O primeiro livro composto foi Jó, aproximadamente no ano 1500 a.C. O último livro composto foi o Apocalipse, no ano 97 d.C. Entre o livro de Malaquias e Mateus há, geralmente, uma página em branco entre os dois testamentos que representa um largo período de tempo que, segundo as melhores informações históricas hodiernamente aceitas, durou mais ou menos 400 anos. Esse período é conhecido como “Período Interbíblico”. Os 400 anos do Período Interbíblico caracterizam-se pela cessação da Revelação Bíblica, pelo silêncio profundo em que Deus permaneceu em relação ao seu povo, pois nesse período que os livros “apócrifos” foram escritos.

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BORBOLETA AZUL

Havia um viúvo que morava com suas duas jovens filhas, meninas muito curiosas e inteligentes. Suas filhas sempre faziam-lhe muitas perguntas.
Algumas ele sabia responder, outras não fazia a mínima idéia da resposta. Como pretendia oferecer a melhor educação para suas filhas, enviou-as para passar as férias com um velho sábio que morava no alto de uma colina. Este,por sua vez, respondia todas as perguntas sem hesitar. Já muito impacientes com essa situação, pois constataram que o tal velho era realmente sábio, resolveram inventar uma pergunta que o sábio não saberia responder. Passaram-se alguns dias e uma das meninas apareceu com uma linda borboleta azul e exclamou para a sua irmã:
- Dessa vez o sábio não vai saber a resposta!
- O que você vai fazer? - perguntou a outra menina.
- Tenho uma borboleta azul em minhas mãos. Vou perguntar para o sábio se a borboleta está viva ou morta.
- Se ele disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar para o céu. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la rapidamente, esmagá-la e assim matá-la. Como conseqüência, qualquer resposta que o velho nos dar vai estar errada.
As duas meninas foram, então ao encontro do sábio, que encontrava-se
meditando sob um eucalipto na montanha.
A menina aproximou-se e perguntou:
- Tenho aqui uma borboleta azul . Diga-me sábio, está ela viva ou morta?
Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
- Depende de você... ela está em suas mãos.

Assim é a nossa vida, é o nosso presente e o nosso futuro. Não devemos culpar ninguém porque algo deu errado. O insucesso é apenas uma oportunidade de começar novamente com mais inteligência. Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos (ou não conquistamos). Nossa vida está em nossas mãos - como uma borboleta azul - cabe a nós escolher o que fazer com ela, só a nós; não deixe ninguém interferir nisso.
(Extraído)

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BOLO DA BÍBLIA

Bater uma xícara do que se faz, onde se encontra em Mateus 12:20, 1 xícara do que se faz em Salmos 55:21. Junta-se ½ xícara de cada coisa que se encontra em Êxodo 3:8. A seguir 6 do que lemos em Isaías 10:14. Juntam –se lentamente, peneiradas as duas coisas que encontramos em Mateus 13:33, sendo duas colherzinhas da primeira e três xícaras da segunda mencionada. Pica-se 1 ½ xícara do que se lê em Samuel 30:12, misturados com um punhado do que nos fala I Reis 17:12, adicionando a massa. Bata-se tudo muito bem. Juntando-se meia colherzinha do que lemos em Colossenses 4:6 e, finalmente, colocar a massa em forma ou tabuleiro e leva-se a Oséias 7:7.
VOCÊ ESTÁ DOENTE?
Então, use este remédio:
Há uma doença que ataca os crentes fracos e se propaga aos crentes fortes também, é uma moléstia esquisita que só se agrava aos domingos e por isso chama-se dominguite e para cura-la é preciso tomar o remédio indicado. Só pode curar-se com:
20g de provérbios 13:13
20g de Tessalonicesses 5:17
20g de Lucas 18:1
30g de Romanos 12:12
30g de Efésios 6:18
30g de Colossenses 4:2
Mistura-se bem os ingredientes acima e toma-se 2 a 3 vezes ao dia e em cada dose que tomar, junta-se um pouco de fé, acrescentando a esperança e a caridade. E de acordo com a melhora, aumenta-se a dose até combater a enfermidade que tem raptado muitas vidas. Se você tomar o remédio ficará curado, mas, não tomando este remédio certamente morrerás. Na convalescência, a dieta pode se alimentar bastante com Hebreus 10:25, Atos 2:42, Romanos 13:11 1 14 e, ficando forte, não deixe de usar sempre Mateus 10:22, acompanhado da resignação, paciência e amor.
Esta receita pode ser aviada na farmácia da Bíblia, Rua da Fé, esquina da Esperança, largo da caridade no Edifício da Misericórdia, em frente a Bem aventurança, confrotando-se com a Humildade e junto com um coração regenerado e contrito.
Ao acabar de tomar o remédio, repita-o. O médico é o doutor Jesus Cristo.
A receita e o remédio são de graça, porque o Senhor Jesus Cristo oferece a todos. Tome pois hoje mesmo.

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A LENDA DAS TRÊS ÁRVORES

Havia no alto de uma montanha, três árvores que tiveram um sonho: a primeira, olhando as estrelas, disse que queria ser o baú mais precioso e viver cheio de tesouros. A segunda, olhando um riacho, suspirou: quero ser um grande navio, para transportar reis e rainha. A terceira olhou o vale e disse: quero crescer e ficar aqui, no alto da montanha. Assim, quando as pessoas olharem terão que levantar os olhos e pensar em Deus.
Os anos se passaram. Certo dia três lenhadores chegaram e cortaram as árvores.
Aqueles lenhadores não sabiam nada de sonhos!
A primeira, acabou se transformando num cocho de animais, coberto de feno.
A segunda, virou um simples barco de pesca.
A terceira, foi cortada com grossas vigas e deixada de lado. Desiludidas as três se perguntavam porque teve que ser assim. Mas, numa bela noite de lua cheia, uma jovem deu a luz a um bebê e o colocou naquele cocho. E a primeira árvore percebeu que tinha ali o tesouro mais precioso do mundo.
A segunda estava transportando um homem que acabou por dormir no barco. E quando uma tempestade quase o afundou ele se levantou e disse: Paz! Imediatamente ás águas se acalmaram e a segunda árvore entendeu que estava transportando o Rei dos céus e da terra.
Tempos mais tarde, numa sexta feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela.Sentiu-se horrível e cruel. Mas, no domingo seguinte o mundo vibrava porque ali havia sido pregado o homem que veio para salvar a humanidade e as pessoas sempre se lembrariam de Deus ao olharem para ela. Então as árvores descobriram que a realização foi mil vezes maior que o sonho. Portanto, lembre-se: não importa o tamanho dos seus sonhos. É imprescindìvel sonhar. E ter fé.

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O ARMÁRIO DE COZINHA

Uma dona de casa muito pobre tinha um desejo muito forte de possuir um grande armário de cozinha, sonhava todas as noites com o armário e todos os dias quando saia do seu trabalho e passava na loja para olhar o tão sonhado armário, e decidiu tirar uma parte de seu salário do mês e guardar até poder comprar o armário. Passado muito tempo contou o dinheiro e já tinha em mãos o valor que precisava, rapidamente foi até a loja e comprou; o dono da loja disse: amanhã as 09:00 estarei entregando em sua casa. Voltou contente e no outro dia, quando o armário chegou, para sua decepção constatou que o armário não cabia dentro de sua cozinha.

Muitas vezes queremos alcançar algo que não podemos suportar, é necessário primeiro se preparar para receber aquilo que tanto almejamos.

"Pedis e não recebeis, porque pedis mal". (Tiago 4.3a)
Espaço Vida (CH)

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A MANEIRA DE DIZER AS COISAS

Certa vez um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse o seu sonho:
- Que desgraça, senhor! Exclamou o adivinho.
- Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.
- Mas, que insolente! - Gritou o sultão, enfurecido. Como te atreves a dizer-me tal coisa? Fora daqui!

Chamou os seus guardas e ordenou que lhe dessem cem açoites.
Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:
- Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes.
A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho. E quando este saia do palácio, um dos guardas lhe disse admirado:
- Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque o primeiro ele pagou com cem açoites e a você com cem moedas de ouro.
- Lembra-te meu amigo - respondeu o adivinho - que tudo depende da maneira de dizer...

(Extraído)

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ALCOÓLATRA: QUANDO VOCÊ INTERPRETA DA MANEIRA ERRADA

Um médico ministrava palestras a um grupo de alcoólatras. Ao iniciar a apresentação disse: "Hoje vou realizar uma experiência para mostrar a vocês o efeito do álcool". Levantou um copo e afirmou: "Aqui dentro há álcool". Com uma pinça pegou um verme, mostrou-o para a platéia e o soltou dentro do copo. Imediatamente o verme se desfez, causando impacto nos presentes; Em seguida, ele levantou outro copo e disse: "Aqui dentro há água". Novamente pegou outro verme e o soltou dentro do copo e o verme se mexeu, mostrando sua energia. Nesse momento, no meio da platéia, um indivíduo embriagado levantou a mão e, com voz pastosa, disse: "Entendi bem o que o doutor quis dizer, e concordo inteiramente. Sua mensagem é sensacional". Feliz, o médico pediu: "Por favor, diga em voz alta, para que todos escutem, qual é a minha mensagem". Solícito, o indivíduo declarou: "Doutor, o senhor acabou de mostrar com essa experiência que quem bebe não tem verme no organismo. O álcool mata o verme"!
O homem sempre procura um meio de isentar-se de sua culpa, por isso interpreta de forma errada. Existe sempre uma justificativa "plausível" para o pecado.
(Extraído)

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ACREDITAR E AGIR

Um viajante ia caminhando em solo distante, às margens de um grande lago de águas cristalinas.Seu destino era a outra margem. Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem barqueiro idoso oferecendo-se para transportá-lo quebrou o silêncio momentâneo.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada era provido de dois remos de madeira de carvalho; então, seus olhos perceberam o que pareciam ser letras em cada remo; ao colocar os pés dentro do barco empoeirado, o viajante pode observar que se tratavam de duas palavras, num dos remos estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro AGIR.
Não podendo conter a curiosidade o viajante perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos e o barqueiro respondeu pegando o remo chamado ACREDITAR e remando com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava.
Em seguida, pegou o remo AGIR e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentidos opostos, sem ir adiante. Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, remou com eles simultaneamente e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago chegando ao seu destino, a outra margem.
Então o barqueiro disse ao viajante:
_ Esse ponto se chama autoconfiança. Simultaneamente é preciso ACREDITAR e também AGIR para que possamos alcançá-lo!
Autor desconhecido

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